Notícia boa de interesse de todos que trabalham com a gestão da mudança nas organizações: saiu a sexta edição do PMBOK, inclusive em português.
por Joel Solon Farias Azevedo, PMP, CBPP, Sócio-diretor da ProValore
Novidades da sexta edição do PMBOK
Ele traz as mudanças já anunciadas. Duas áreas de conhecimento mudam de nome: Gestão do Tempo muda para Gestão do Cronograma e Gestão de Recursos Humanos muda para Gestão de Recursos.
Foram incluídos alguns processos novos, interessantes e críticos: Gestão do Conhecimento, Implementação das Respostas aos Riscos e Controle dos Recursos.
Foram incluídas também, ao longo de todo o guia e de todos os processos as práticas ágeis, adotando a evolução necessária à aceleração da mudança nos nossos tempos.
O papel e a responsabilidade do gerente de projetos
Para além dos processos e ferramentas, foi criado o novo capítulo O papel do gerente de projetos falando da importância da liderança e da influência e também das competências de gerenciamento estratégico, de negócios e do conhecimento técnico necessário.
Na nossa análise o guia está atualizado e continua muito bom – como uma caixa de ferramentas que você usa com moderação e na medida da necessidade da intervenção – uma vez que ele não é metodologia, não tem um passo a passo.
Nós continuamos recomendando a abordagem de gestão da mudança de Transformação de negócios do CBOK para organizações e processos existentes, com uso das ferramentas do PMBOK e metodologia ajustada e derivada do PRINCE2 contemplando todo o ciclo de vida da transformação, que vai do estudo de caso até a comprovação dos resultados.
Adicionalmente, recomendamos para a governança da mudança o Padrão para Gerenciamento de Portfólio do PMI visando integrar, priorizar e repriorizar a todo momento – num processos dinâmico – os projetos, programas e portfolios da organização, de forma a atingir os seus objetivos estratégicos.
Porque tudo isto: para reduzir o risco de fazer muito bem aquilo que jamais deveria ser feito. Ou de aprovar e executar o projeto errado ou o mais fraco. Ou de insistir num projeto pobre que perdeu o timing e ninguém tem coragem de matar para dar lugar a outro.
Ou lembrando o nosso Mestre Drucker: gerenciar o futuro com decisões presentes, uma vez que o passado é fato consumado e apenas uma referência que não servirá para o futuro.
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